Árvores por todos os lados
Na subida, pedras.
O ar é outro, sutil, leve, puro!
O teto alto e as madeiras emolduram arte
Pra onde olho, relíquias, lembranças, memória.
Pelas frestas das janelas raios de sol e som de pássaros
Pela janela da frente, água, ininterrupta.
A noite cai depressa e o som de centenas de grilos
apresenta a chegada da lua
Quantas estrelas!
Cheiro doce das flores noturnas
Frio gostoso do respirar das plantas, do desvio das montanhas.
Parece que ali, o mundo passa mais lento
Tal é paz que se respira dentro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário