Há um tempo atrás, acreditava que amor verdadeiro não morria. Com o tempo, descobri que há coisas que, quando cometidas, vão esmagando, tolhindo, lancetando e sufocando o sentimento, acabando por deixá-lo absolutamente impossível de viver.
Não são desconhecidas as causas, são flagrantes e muito simples. Enfim, amor é frágil.
Um tanto de engano, em pouco de maldade, ciúmes, mentiras, desonestidade.
O amor é forte, "forte como a morte", porque vive na memória, no fundo da mente, ainda que, no coração tenha-se ido, completamente.
A pior forma de matar um amor é de ódio!
Parece contra senso mas, amor morre de ódio. Perde-se a confiança, enxerga-se a covardia, percebe-se a maldade, sente-se o egoísmo, a desonestidade, descobre-se a mentira e, esta, que nunca consegue se esconder de verdade, é letal.
Mentir para alguém que diz amar é o pior dos estratagemas e, o frágil amor, que por mais forte que pareça ser, quebra-se como vidro.
"Era vidro e se quebrou..."
Quer matar um amor? A receita mais poderosa é: minta pra quem você ama.
Mas amor e ódio, como separar se estão tão próximos?
ResponderExcluirAntônio Carlos, obrigada por ter visitado meu blog e por comentar. Amor e ódio são sentimentos igualmente intensos, mas, muito fáceis de separar porque são muito diferentes.
ResponderExcluirSe desejar, por favor siga o blog, sempre tenho textos novos e, se puder, convido-o a visitar meus outros blogs: http://deisebatista.blogspot.com neste, vc encontra janelas para os outros blogs feitos por mim, inclusive o blog de meu jornal.
Um grande abraço!
Muito interessante, bastante criativo, mas me pergunto de onde veio a inspiração, alguma lembrança do passado? Parabéns.
ResponderExcluirÉ como fazer uma volta e encontrar duas pontas opostas, mas que depois se unem numa grande diferença que jamais será união verdadeira.Compliquei ou expliquei do meu jeito?
ResponderExcluirIgualmente maravilhoso como tudo que você expressa!