Anda, poesia, canta!
Deixa-me mostrar o alento que é ter por dentro
Um rio de palavras levando-me a alma
Ao papel e à tinta que já são meu par.
O riso é tímido, olhar longínquo
Mas é paz a máquina que faz voar.
Ah! O pensamento! Não mais indomável
Leva minhas mãos ao inominável ato de criar.
Brisa quente agora
Quase oito horas
Já quase fechando a pauta, o lápis e o penal
E na mente clara
Agradeço o dom que Deus me deu de graça
De juntar as letras dentro do quintal!
É muito difícil um amante da poesia não gostar! Esse é o momento em que somos tudo e também como digo sempre: você só pode ser absurdo se for poeta!
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