Soltei as mãos
Braços abertos
Descobri que respiro
Melhor e profundamente!
Subi a correnteza
Das tuas águas que me forçavam rio a baixo
E, agora, posso ver que
O que pensava ser poço é mar!
Como é bom tirar as vendas
Ver com os próprios olhos.
Limpar meu coração da tua presença
E aliviar a bagagem
Que já me doía os ossos!
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